Da redação, Santo André (SP) – Os ginastas do Brasil tiveram um saldo positivo ao final do Memorial Arturo Gander de Ginástica Artística, encerrado nesta quarta-feira (14) em Chiasso, na Suíça.
Os melhores resultados ficaram com as mulheres. Jade Barbosa e Flavia Saraiva fizeram a dobradinha brasileira no individual geral, com Jade terminando em primeiro, após somar a nota 41,400, enquanto Flavia ficou em segundo, com 40,650.
Por aparelhos, Flavinha terminou em segundo no salto (14,350), seguida de Jade, na terceira colocação (14,250). Nas barras assimétricas, Jade Barbosa foi a vencedora (13,550), enquanto que na trave a vitória ficou com Flavia (12,350). Na disputa do solo, que valia pelo Troféu Cidade de Chiasso, Flavinha ficou em primeiro (13,950) e Jade em segundo (13,600).
Único representante masculino no evento, Arthur Nory teve como melhor resultado a terceira colocação no solo (13,850). Na barra fixa, ele foi o quinto (11,450) e no salto ficou em nono (13,400). Pelo individual geral, Nory terminou em 10º (38,700).
O sistema de disputa do Memorial Arturo Gander é diferente de outras competições. Nas qualificatórias, o masculino tem três aparelhos e o feminino, dois. Os resultados são somados e os seis primeiros de cada naipe passam à final. Nesta fase, cada atleta faz mais um aparelho, somando os resultados para a classificação final.
Agora, os brasileiros se preparam para participar da Swiss Cup, em Zurique, que começa nesta quinta-feira (15) e vai até o próximo domingo (18). O torneio será a última fase de preparação da equipe para a disputa da Copa do Mundo de especialistas, de 20 a 26 de novembro em Cottbus, na Alemanha.
Ainda no domingo, será encerrado em Zurique o estágio de treinamento do qual estão participando as ginastas Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade.
Ginásio Geraldão viverá as emoções da modalidade a partir de 31 de agosto
Campeonato Brasileiro Loterias Caixa de Ginástica Artística 2025.
Primeiro Mundial realizado na América do Sul, reconhecido pela FIG como um dos melhores da história, reuniu mais de 650 participantes, contou com o trabalho de 300 voluntários e foi transmitido para mais de 70 países
A prata histórica consagra anos de trabalho e coloca o conjunto brasileiro no topo da ginástica mundial