Brasileiras chegam mais confiantes para a Copa do Mundo de Ginástica Rítmica na Bulgária

11.04.2019  |    140 visualizações

Após disputar a etapa de Pesaro (ITA), Natália Gaudio e Bárbara Domingos competem em Sofia a partir desta sexta-feira (12)

Da Redação, Santo André (SP) - Depois de estrearem na temporada 2019 da Ginástica Rítmica em Pesaro, na Itália, na semana passada, as brasileiras Natália Gaudio e Bárbara Domingos estão prontas para mais um desafio na Copa do Mundo da modalidade. A partir desta sexta-feira (12), as duas disputarão a etapa de Sofia, na Bulgária. As brasileiras participarão do qualificatório do Individual dos aparelhos bola e arco no primeiro dia.

Sorteada para o Grupo A, Bárbara Domingos começará a competir a partir das 4h30 (horário de Brasília). Já Natália Gaudio integra o Grupo C, que terá suas disputas iniciando às 9h05.

No sábado (13), serão realizadas as qualificatórias dos outros dois aparelhos, com Natália competindo nas maças e fita a partir das 4h30 e Bárbara às 6h35. As oito melhores ginastas em cada aparelho avançarão para a final, que acontecerá no domingo (14).

Para as treinadoras Mônika Queiroz e Márcia Naves, as brasileiras chegam para a etapa de Sofia mais confiantes. “Elas fizeram uma boa estreia na temporada em Pesaro, mas agora é o momento para subir a qualidade das séries. A expectativa é ver uma evolução nas notas”, afirmou Mônika, treinadora de Natália Gaudio.

“A estreia é sempre mais tensa e achei que para uma competição e pelo tempo que tiveram para se preparar, elas foram bem. Em Sofia, acreditamos que elas entrem mais confiantes e precisas”, analisou Márcia, que é a técnica de Bárbara Domingos.

“O maior problema que elas enfrentaram na Itália é que as ginastas europeias já tinham feito três competições antes. O fôlego e a precisão de quem já está com ritmo de competição são diferentes. E aqui em Sofia não será diferente, com um nível técnico altíssimo de competição”, ponderou Mônika Queiroz.

Assim como na etapa de Pesaro, as duas treinadoras brasileiras preferem não fazer projeção de resultados. “O trabalho na Ginástica Rítmica é de formiguinha, vamos construindo o formato de cada coreografia a cada competição. Fizemos pequenas modificações nessas composições com a intenção de aumentar as notas e suas classificações”, disse Márcia Naves.

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