Da Redação (SP) - O Brasil mantém seu domínio nas disputas de Ginástica Rítmica dos Jogos Pan-Americanos. Nesta sexta-feira (3), nossas ginastas emplacaram mais duas dobradinhas. No arco, Maria Eduarda Alexandre ficou com o ouro, logo à frente de Bárbara Domingos, vice-campeã no aparelho. Pouco tempo depois, Babi conquistou o ouro na bola, e Geovanna Santos ficou com a prata.
Melhor ginasta das Américas na GR, Babi, a campeã do individual geral em Santiago na véspera, ratificou essa condição. A curitibana confirmou o favoritismo na bola, aparelho com o qual obteve a nota 33,000. No arco, a prata foi conquistada ao receber 32,550. Ainda neste sábado (4), a craque poderá alcançar o total de cinco medalhas, pois assegurou vaga nas finais de maças e de fita.
Enquanto isso, Duda, bronze no individual geral na quinta-feira, mostrou que detém a supremacia no arco, seu melhor aparelho. Aos 16 anos, a brava adolescente recebeu a nota 32,700. Neste sábado, a jovem e talentosa atleta estará nas finais de maças e de fita.
Geovanna tratou de assegurar sua medalha também. Ela fez uma série notável com a bola. A capixaba simplesmente não resistiu e chorou assim que soube que levaria a prata da capital chilena. Sua nota foi 31,650.
Evita Griskenas, a norte-americana que conquistou cinco ouros nos Jogos de 2019, em Lima, teve que se contentar, nesta sexta-feira, com duas medalhas. Ela completou o pódio ao somar 31,950 pontos no arco e 31,500 na bola.
“O sentimento que temos é de muita felicidade com todos esses resultados. Todas nós nos dedicamos muito e acabamos emplacando essas dobradinhas. Estou realizada”, afirmou Babi.
1º de Maio
Ginastas do Brasil emplacaram duas dobradinhas em Jesolo, na trave e no solo
Caio Souza e Arthur Nory obtiveram pódio nas paralelas e na barra fixa, respectivamente
Nory avança à final na barra fixa e se mantém no páreo pela vaga olímpica