Adriana Behar visita Centro Nacional de Treinamento de Ginástica Rítmica

13.03.2015  |    31 visualizações

Gerente de planejamento esportivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) elogiou a atual Seleção de Conjunto

Santo André (SP) - O Centro Nacional de Treinamento de Ginástica Rítmica, em Aracaju (SE), recebeu duas visitas ilustres nesta quinta-feira (12). A medalhista olímpica e mundial no vôlei de praia e atual gerente de planejamento esportivo do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Adriana Behar, ao lado do responsável pela supervisão e gerenciamento da ginástica no COB, Pedro Cunha, estiveram na capital sergipana e aproveitaram a oportunidade para elogiar a atual Seleção de Conjunto.

A dupla de ex-atletas foi recebida pela presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, pela vice-presidente, Verônica Martins, pela coordenadora da modalidade na CBG, Cristina Vital, e pela técnica da Seleção de Conjunto, Camila Ferezin.

De acordo com Adriana, é sempre bom visitar as confederações para conhecer o trabalho desenvolvido nos locais de treinamento. Para ela, é importante para o COB ver de perto o dia-a-dia de uma Seleção Olímpica. "Isso auxilia muito a comunicação e a linguagem. Tanto eu quanto o Pedro Cunha fomos atletas olímpicos e isso facilita o nosso trabalho junto às modalidades e aos atletas brasileiros, pois falamos a mesma linguagem", constatou.

A gerente de planejamento esportivo destacou que o foco atual está voltado para os Jogos Pan-Americanos, em Toronto, no Canadá, em julho deste ano, mas que o objetivo principal são os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. "Temos que pensar nos resultados do presente, avaliar o passado e planejar as expectativas de futuro, definindo os próximos passos e sempre identificando as necessidades de cada uma das modalidades", concluiu Adriana.

Luciene Resende, presidente da CBG, explicou o que vem sendo desenvolvido para que a modalidade ganhe ainda mais espaço nas competições internacionais. "Nós procuramos proporcionar às comissões técnicas e as nossas atletas todas as condições de trabalhos necessárias. Desejamos que isso seja transformado em medalhas e conquistas importantes em competições internacionais", observou Luciene, lembrando que a ginástica rítmica brasileira já vem garantindo grandes resultados para o País.

A técnica Camila Ferezin ressaltou a motivação e entrega das atletas em busca dos objetivos propostos. "São oito horas de atividades de segunda a sexta-feira. Aos sábados, ainda treinamos em um turno. Essas meninas abdicam do carinho da família, do convívio com os amigos, dos costumes tradicionais de suas cidades para abraçarem uma causa, que é se transformar em uma atleta olímpica, mergulhando no sonho da conquista de sucesso, de medalhas", elogiou Camila.
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