Da redação, São Paulo (SP) - A mudança de rotina provocada pelo novo coronavírus tem sido encarada pela comunidade da Ginástica de Trampolim como uma oportunidade de difundir sua prática, aumentando assim o seu raio de ação.
A modalidade experimenta um momento de franco crescimento no Brasil, e quer aproveitar o momento peculiar de pandemia para crescer ainda mais.
Há menos tempo presente na programação olímpica (foi inserida em Sydney-2000), em comparação com a Ginástica Artística (está nos Jogos de 1896) e com a GR (entrou em 1984), a GTR quer obter mais exposição.
“Vão participar do treino aberto treinadores de dois estados que não participam do Brasileiro, Bahia e Piauí. Esse treino aberto vai aumentar nossa visibilidade. É bom disseminar a ideia da nossa modalidade”, diz Diego Sátiro, Coordenador Técnico de Ginástica de Trampolim da CBG (Confederação Brasileira de Ginástica). Alguns grupos novos em estados já representados em Brasileiros também estão se encorpando. É o caso de um conjunto de alunos de Educação Física da Universidade Federal de Viçosa (MG), que querem aprender mais sobre a GTR.
A atividade online terá início às 14h, e poderá ser visualizada com a ajuda de um aplicativo que compartilha imagens. A capacidade da sala é de mil usuários.
Divulgar o esporte é fundamental para que algumas dúvidas sejam esclarecidas. “Tem gente que ainda não sabe que temos quatro tipos diferentes de provas na Ginástica de Trampolim: individual, sincronizado, tumbling e duplo minitrampolim. Por exemplo: tem um clube do Rio, o CWB, que vai ao Campeonato Brasileiro apenas para participar do tumbling”, diz Diego.
Ao longo da atividade, um conjunto de dez profissionais (sete treinadores, dois fisioterapeutas e um preparador físico) vai se revezar no comando dos exercícios. Haverá atividades voltadas à prevenção, além de exercícios de aquecimento, posturais, de condicionamento físico e de alongamento. “Vamos mostrar que a nossa ginástica de Trampolim não está parada, longe disso”, acrescenta o Coordenador.
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