Da Redação (SP) - O ginásio do Rádio Clube, em Campo Grande, foi o grande polo da Ginástica Artística no último final de semana. Lá se reuniram cerca de 400 atletas para a disputa da 40ª edição do Torneio Nacional de Ginástica Artística, mobilizando ginastas das categorias iniciante, intermediário e avançado.
Com formato diferente do Campeonato Brasileiro, o Nacional tem um caráter inclusivo que o torna muito especial, na opinião de Robson Caballero, Coordenador Técnico de Ginástica Artística Masculina da Confederação Brasileira de Ginástica. “Nós temos desde garotos que não atingiram o nível para participar do Campeonato Brasileiro a atletas que aproveitam essa competição para se desenvolver, visando a futuras competições, passando também por atletas mais velhos, que recebem sua oportunidade”.
Embora seja uma competição que visa sobretudo à massificação, a produção tem se esmerado para entregar um evento impecável. “A gente recebeu um feedback muito positivo dos participantes, e nenhuma reclamação. Tudo foi feito com muito capricho: qualidade de iluminação, de som, um bom sistema de apuração das notas, um pódio bacana. Ficamos muito satisfeitos por ver os ginastas saindo felizes do ginásio”, diz Caballero. “Temos a certeza de que, com eventos como esse, estamos incentivando essas crianças e jovens a continuar na ginástica, e atrairemos mais praticantes”, diz o coordenador, lembrando que a transmissão do evento pelo canal da CBG no YouTube é outra grande fonte de estímulo.
Empresa vai oferecer equipamentos de recovery para o Centro Nacional de Treinamento de Ginástica Rítmica, em Aracaju
Brasileiras vão disputar a prova individual de trampolim
FIG confirma a inscrição de 78 nações na competição; para se ter uma ideia, a edição anterior, Valência-2023, reuniu 62 países
Conquista de duas medalhas de prata em Sófia comprova acerto do investimento na Seleção Brasileira Juvenil